Entre o gato selvagem que chegou na primeira vez perto de um humano e o gatão peludo e vagaroso esparramado no seu sofá, existe um longo caminho. Ou será que não? post relacionado quem responda que nem ao menos domesticados de verdade eles são. site vinculado é que tomamos este bicho como companheiro, o espalhamos pelo universo e criamos diversas raças. Pra saber como isto aconteceu, se é que ocorreu, vamos lá pro começo da história. Ninguém sabe exatamente quando os gatos deixaram de ser animais selvagens e passaram a viver entre nós. O que se compreende é que a domesticação ocorreu só uma vez.
Pode ter acontecido você pode tentar este , na localidade do Egito, 9 1000 anos atrás. site diferença entre os gatos selvagens e os domésticos é o intestino mais extenso, que permite uma dieta menos carnívora. E a pelagem, eventualmente associada a uma seleção natural pelos animais menos agressivos - há suspeitas de que os gatos rajados (pelagem chamada “agouti”) seriam mais ariscos. basta clicar no seguinte artigo o cientista Carlos Driscoll, um dos autores da pesquisa, ainda assim, os atuais gatos domésticos não estão muito distantes dos seus primos selvagens.
“Do por volta de um bilhão de gatos domésticos no mundo, 97% são vira-latas, o que significa que eles se reproduzem sem nenhuma seleção de parceiros feita pelos humanos. E a maior parte deles não depende dos humanos para conquistar abrigo ou comida”, declara. Desta forma, vez ou outra um deles opta voltar para o mato e viver por conta própria - os chamados gatos ferais, que costumam perder assim como a docilidade.
Isto explica como outras raças nasceram naturalmente. De volta à natureza, porém a ambientes que nunca tinham habitados, os gatos se diversificaram pelo ótimo e velho recurso de seleção natural. Aqueles de lugares frios, como por exemplo, se tornaram maiores e corpulentos, como o pelo-curto-britânico, durante o tempo que os que foram para lugares quentes se tornaram longilíneos, como o siamês. “Os gatos conhecidos como orientais maximizam a superfície do corpo pra dissipar o calor, ao oposto do que acontece com o norueguês-da-floresta, que deve retê-lo o máximo possível”, anuncia o veterinário inglês Bruce Fogle em teu guia ilustrado de gatos. por favor, clique na seguinte página da web características foram perpetuadas por indivíduos isolados em certas regiões.
A carência de rabo, tais como, é repercussão de uma mutação genética que aparece de vez em no momento em que entre gatos e acaba se perdendo à proporção que eles cruzam com gatos normais. Descubra Mais , pela população isolada da ilha de Man, no mar da Irlanda, a mutação foi mantida, se disseminou e ficou famosa.
Nasciam deste jeito os manx. Assim como, pela Nova Zelândia, gatos com um dedo a mais em cada pata deram origem à raça antipodean clippercat. Ainda que as primeiras raças de gato tenham surgido naturalmente, nos últimos duzentos anos essa seleção passou a ser artificial e bem cuidadosa. Virou um hobby e um negócio lucrativo. Em alguns casos, a seleção artificial acentua características como uma cor ou um modelo de pelo, ou faz o gato continuar mais longilíneo, tais como.
Em outros, o cruzamento serve para transformar uma mutação genética em raça, como a orelha “dobrada” do scottish fold, o pelo crespo dos rex e a total ausência deles nos sphynx. Na meio ambiente, estas mutações provavelmente desapareceriam sozinhas - seriam diluídas em cruzamentos com gatos normais. Mas os homens perceberam como ceder uma mãozinha pra que elas se perpetuem.
Basta identificar aquele gatinho que nasceu diferentão da ninhada e cruzá-lo com outros com características parecidas - ou com gatos normais - e torcer para que os genes que as conferem sejam dominantes. Só não mexemos mais na constituição dos gatos, a modelo do que fizemos com os cães, em razão de a própria natureza não deixou.